segunda-feira, 31 de março de 2008




Daqui, de dentro de mim

eu me vejo.

Como quem canta

uma canção no escuro.

Como quem sonha sonhos vãos

alimentados por forças sombrias,

ocultas,

que bailam

e cantam.

Canções ao vento.

Sinos.

Flautas.

E ainda assim eu sonho,

os mesmos sonhos

se vão com o tempo.

O tempo que está aqui.

Agora...

...não mais!







2 comentários:

Fabiana Amaral disse...

É ......
Se 'isso' é seu, quem sou eu?

Fabiana Amaral disse...

Amor, cuidado com a teia de aranha!